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07Janeiro2025
Participação da China nas exportações recua, nas importações aumenta
A balança comercial brasileira em 2024 apresentou um superávit acumulado de US$ 69,9 bilhões até novembro, inferior ao mesmo período de 2023 em US$ 19,4 bilhões, mas com uma corrente de comércio maior, atingindo US$ 554,7 bilhões, impulsionada principalmente pelo aumento das importações. A China manteve-se como principal parceira comercial, com superávit de US$ 31 bilhões (44,3% do saldo), embora tenha registrado queda na participação das exportações brasileiras, de 30,7% para 28,6%, e aumento nas importações, de 21,9% para 24,1%. Estados Unidos e União Europeia ampliaram sua participação nas exportações brasileiras, enquanto na Argentina, apesar da recessão, houve crescimento no volume importado (+11,8%), liderado pelo setor automotivo, mas queda significativa no volume exportado (-20,1%). No acumulado do ano, o volume exportado cresceu 4,2%, liderado pela indústria extrativa (+10,5%), enquanto o volume importado aumentou 16,5%, impulsionado por bens intermediários e de capital. As commodities continuaram liderando as exportações (+6,4%), enquanto as não commodities recuaram (-0,7%), com preços das commodities apresentando maior queda. O setor agropecuário registrou desempenho negativo, com recuo no valor exportado (-10,2%) e perda de participação no total exportado, enquanto a indústria de transformação ganhou relevância, tanto nas exportações quanto nas importações, com destaque para bens duráveis como carros elétricos. Apesar da queda no superávit em relação a 2023, as projeções para 2024 indicam um superávit entre US$ 74 e US$ 78 bilhões.
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